domingo, 31 de maio de 2009

A sida

A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).
Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia por Pneumocystis carinii; a candidose, que pode causar infecções na garganta e na vagina; o citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos; a toxoplasmose que pode causar lesões graves no cérebro; a criptosporidiose, uma doença intestinal; o sarcoma de Kaposi, uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões.
A SIDA provoca ainda perturbações como perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa

Como Prevenir?
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados como protecção durante as mais diversas práticas sexuais.
É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus.

Reflexão final
Eu, na minha opinião acho que mereci o 3, este ano parece que estive a dormir, porque eu no 8ºano tirava 4 e 3 até cheguei a ter 4 no 2º e 3º perído, este ano correu mal os testes, o que talvez me safará é o trabalho, o portefólio e um bocado de simpatia e compreensão da parte da minha professora.

dimorfismo sexual

Em biologia, o dimorfismo sexual é considerado quando há ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes. Pode ocorrer em qualquer grupo de seres vivos, protistas, plantas, ou animais, que apresentem espécies com indivíduos unissexuais. A função destas diferenças, em muitos casos, está relacionada à luta dos indivíduos pelo direito de se reproduzir, usando tais caracteres para lutar por um(a) parceiro(a), ou impressioná-lo(a) com os seus dotes. Em algumas plantas, especificamente, as diferenças são puramente funcionais, e não competitivas.
Exemplos claros de dimorfismo sexual podem ser observados em leões (cujo macho possui uma juba, ausente nas fêmeas), mandris (cujo macho possui a face intensamente colorida e pelagem negra, enquanto a fêmea é completamente castanha), certas espécies de cervo (cujos machos adultos possuem galhadas mais ou menos desenvolvidas, ausentes nas fêmeas), aranhas (cujo macho é normalmente muitas vezes menor que a fêmea), e muitas espécies de aves.
Não se costuma dizer que o ser humano apresente dimorfismo sexual, pois as diferenças morfológicas entre os dois gêneros estão ligadas à presença de glândulas mamárias e quadris largos na mulher, próprios para a reprodução, além de outras marcas menores deixadas pela diferença hormonal comum entre homens e mulheres. Entretanto, sob efeito desta(s) hormonas, caracteres masculinos podem manifestar-se numa mulher e vice-versa, evidenciando a expressão genética para estas características presente em ambos.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Estômago

O estômago é um órgão muscular grande, oco e com forma de feijão (em J) que se enche com a comida que lhe chega através do esófago e que entrou pela boca. O estômago segrega ácido e enzimas que fragmentam (digerem) os alimentos em partículas mais pequenas. A comida passa do estômago para o duodeno, que é a primeira parte do intestino delgado. Ali, o ácido do estômago é neutralizado e os enzimas do duodeno continuam a digerir os alimentos e a convertê-los em substâncias mais pequenas, de tal forma que possam ser absorvidas para a corrente circulatória para nutrir o organismo.
O interior do estômago e do duodeno é marcadamente resistente às lesões pelo ácido e pelos enzimas digestivos que contém. No entanto, pode ficar irritado, desenvolver úlceras, obstruir-se e formar tumores.
O estômago, nos humanos, é a parte do tubo digestivo em forma de bolsa, situado entre o esôfago e o duodeno. Encontra-se situado por debaixo do diafragma, no lado esquerdo do abdômen. (Situação: Epigástrio & Hipocôndrio esquerdo do Abdómem) Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica ao esôfago e outra inferior, chamada piloro, que o comunica ao intestino delgado.
O estômago tem duas classificações, uma cirúrgica e uma anatômica, em sua classificação cirúrgica ele é subdividido em cárdia, fundo, corpo, antro, piloro, curvatura menor, curvatura maior, face anterior e face posterior. O estômago em sua classificação anatômica é dividido em uma porção vertical chamada trituradora, e uma porção horizontal chamada evacuadora.
É no interior do estômago que se encontram as glândulas gástricas que produzem o suco gástrico. No estômago, o suco gástrico é envolvido nos alimentos em digestão, através dos movimentos peristálticos, e o bolo alimentar é transformado em quimo. Inicia-se aí a digestão das proteínas, pois esse suco contém muitas enzimas, dentre essas está a pepsina, que é responsável pela digestão das proteínas.
O adjetivo gástrico refere-se ao estômago. Assim, a retirada cirúrgica do estômago ou parte dele chama-se gastrectomia. A colocação de tubos no estômago através do abdômen chama-se gastrostomia. A modificação do estômago chama-se gastroplastia.

A Bulimia

A bulimia é uma disfunção alimentar, que ocorre mais vezes na adolescência e prevalece entre 3 a 7% da população, embora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. A pessoa bulímica, de acordo com os critérios diagnósticos do CID 10, tende a apresentar períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas conseguiriam se alimentar em um determinado espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Para compensar o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma desmedida, vomita o que come e faz uso excessivo de purgantes, diuréticos e enemas. Essas pessoas podem ainda jfazer jejum uma vez por dia ou mais também na tentativa de compensar o comer compulsivo, muitas vezes entrando em um repetivivo ciclo de intensa restrição alimentar alternadas com farras culposas que o levam ao sistema compensatório. A própria restrição alimentar excessiva pode ser uma das desencadeadoras dos episódios compulsivos.

A Anorexia

O que è a anorexia?

Anorexia é a sensação diminuída de apetite. Na maioria dos casos, os estudos científicos focam seus estudos na anorexia nervosa. Nem sempre, contudo, a anorexia pode ser explicada por transtornos de ordem alimentar. A Anorexia também pode ter causas que não remetem, necessariamente a um distúrbio. A Anorexia nervosa é um transtorno alimentar no qual a busca implacável por magreza leva a pessoa a recorrer a estratégias para perda de peso, ocasionando importante emagrecimento. As pessoas anoréxicas apresentam um medo intenso de engordar mesmo estando extremamente magras. Em 90% dos casos, acomete mulheres adolescentes e adultas jovens, na faixa de 12 a 20 anos. É uma doença com riscos clínicos, podendo levar à morte por desnutrição.

Como se desenvolve?

A preocupação com o peso e a forma corporal leva o adolescente a iniciar uma dieta progressivamente mais selectiva, evitando ao máximo alimentos de alto valor calórico. Aparecem outras estratégias para perda de peso como, por exemplo: exercícios físicos excessivos, vômitos, jejum absoluto.
A pessoa começa por se sentir gorda, apesar de estar extremamente magra, acabando por se tornar escrava das calorias e de rituais em relação à comida. Isola-se da família e dos amigos, ficando cada vez mais triste, irritada e ansiosa. Dificilmente, a pessoa admite ter problemas e não aceita ajuda de forma alguma. A família às vezes demora para perceber que algo está errado. Assim, as pessoas com anorexia nervosa podem não receber tratamento médico, até que tenham se tornado perigosamente magras e desnutridas.

O que se pode fazer para evitar a anorexia?

Uma diminuição da pressão cultural e familiar com relação à valorização de aspectos físicos, forma corporal e beleza pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É fundamental fornecer informações a respeito dos riscos dos regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", pois eles têm um papel decisivo no desencadeamento dos transtornos alimentares.