A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).
Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia por Pneumocystis carinii; a candidose, que pode causar infecções na garganta e na vagina; o citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos; a toxoplasmose que pode causar lesões graves no cérebro; a criptosporidiose, uma doença intestinal; o sarcoma de Kaposi, uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões.
A SIDA provoca ainda perturbações como perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa
Como Prevenir?
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
Além dos preservativos comuns, vendidos em farmácias e supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados como protecção durante as mais diversas práticas sexuais.
É, também, preciso ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus.
Reflexão final
Eu, na minha opinião acho que mereci o 3, este ano parece que estive a dormir, porque eu no 8ºano tirava 4 e 3 até cheguei a ter 4 no 2º e 3º perído, este ano correu mal os testes, o que talvez me safará é o trabalho, o portefólio e um bocado de simpatia e compreensão da parte da minha professora.
domingo, 31 de maio de 2009
dimorfismo sexual
Em biologia, o dimorfismo sexual é considerado quando há ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes. Pode ocorrer em qualquer grupo de seres vivos, protistas, plantas, ou animais, que apresentem espécies com indivíduos unissexuais. A função destas diferenças, em muitos casos, está relacionada à luta dos indivíduos pelo direito de se reproduzir, usando tais caracteres para lutar por um(a) parceiro(a), ou impressioná-lo(a) com os seus dotes. Em algumas plantas, especificamente, as diferenças são puramente funcionais, e não competitivas.
Exemplos claros de dimorfismo sexual podem ser observados em leões (cujo macho possui uma juba, ausente nas fêmeas), mandris (cujo macho possui a face intensamente colorida e pelagem negra, enquanto a fêmea é completamente castanha), certas espécies de cervo (cujos machos adultos possuem galhadas mais ou menos desenvolvidas, ausentes nas fêmeas), aranhas (cujo macho é normalmente muitas vezes menor que a fêmea), e muitas espécies de aves.
Não se costuma dizer que o ser humano apresente dimorfismo sexual, pois as diferenças morfológicas entre os dois gêneros estão ligadas à presença de glândulas mamárias e quadris largos na mulher, próprios para a reprodução, além de outras marcas menores deixadas pela diferença hormonal comum entre homens e mulheres. Entretanto, sob efeito desta(s) hormonas, caracteres masculinos podem manifestar-se numa mulher e vice-versa, evidenciando a expressão genética para estas características presente em ambos.
Exemplos claros de dimorfismo sexual podem ser observados em leões (cujo macho possui uma juba, ausente nas fêmeas), mandris (cujo macho possui a face intensamente colorida e pelagem negra, enquanto a fêmea é completamente castanha), certas espécies de cervo (cujos machos adultos possuem galhadas mais ou menos desenvolvidas, ausentes nas fêmeas), aranhas (cujo macho é normalmente muitas vezes menor que a fêmea), e muitas espécies de aves.
Não se costuma dizer que o ser humano apresente dimorfismo sexual, pois as diferenças morfológicas entre os dois gêneros estão ligadas à presença de glândulas mamárias e quadris largos na mulher, próprios para a reprodução, além de outras marcas menores deixadas pela diferença hormonal comum entre homens e mulheres. Entretanto, sob efeito desta(s) hormonas, caracteres masculinos podem manifestar-se numa mulher e vice-versa, evidenciando a expressão genética para estas características presente em ambos.
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